A Nike já entendeu o que muitas marcas ainda ignoram: vender um produto não é mais suficiente. O consumidor de hoje quer mais do que uma compra — ele busca uma experiência, uma conexão, um propósito. 2e466t
Foi com esse olhar que a Nike deu um o além: com o lançamento do Nike Studio, a marca entra no segmento de academias boutique, unindo performance física, tecnologia e comunidade em um mesmo espaço.
Em Los Angeles, os consumidores já podem reservar treinos de corrida, força, HIIT e aulas personalizadas diretamente no app da Nike. Tudo em um ambiente , conectado e com a de uma marca que sabe que o futuro não está apenas nas vitrines — mas na vida real das pessoas.
Para que interromper?
Desde os primórdios, sobrevivemos graças à força das tribos.
Somos seres sociais, moldados por comunidades. Foi assim que evoluímos: compartilhando histórias, vivendo em grupo, criando pertencimento.
Essa essência continua viva — só que agora ela se manifesta de outras formas: em fandoms, em grupos digitais, em movimentos culturais. E o que buscamos, mais do que nunca, é pertencer. Queremos fazer parte de algo maior. Queremos nos divertir, viver experiências autênticas, criar memórias junto de pessoas que compartilham dos mesmos valores. Por outro lado, muitas marcas seguem interrompendo para tentar entrar nas conversas, mas continuam falando sozinhas.
Impressão minha ou marca e consumidor parecem estar caminhando em direções opostas?
A pergunta que fica é: por que tantas marcas ainda insistem em interromper, quando deveriam entreter?
Fonte: Rodrigo Vicentini
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